Os livros que se propõem a ensinar qualquer um a ser mais feliz, os gurus de autoajuda, os coaches pessoais e até o inconsciente coletivo pregam que é preciso viver cada dia intensamente, como se fosse o último. Afinal, a única coisa que temos de concreto é o presente.
De acordo com essa linha de pensamento, só dessa forma podemos desfrutar ao máximo de tudo aquilo que temos –e ainda daquilo que não temos, se exageramos no entusiasmo na hora de usar o cartão de crédito. A máxima, no entanto, é praticamente impossível de ser seguida. E, caso alguém tenha coragem de encará-la literalmente, não terá felicidade garantida.
Quando as pessoas pensam em viver intensamente, em geral, têm em mente extravagâncias, como viajar pelo mundo, comer à vontade e realizar desejos –normalmente, caros e/ou pouco saudáveis–, como se a humanidade fosse ser extinta no dia seguinte. Esse comportamento, no entanto, é factível apenas para um grupo muito pequeno. Leia mais em: http://zip.net/bbljyS
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