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sábado, 19 de outubro de 2013

Assalto ao Banco Central de Fortaleza consolidou ação do PCC no Ceará

Banco Central de Fortaleza
O poder do PCC no Ceará se consolidou, de fato, quando os presídios cearenses passaram a receber os principais acusados de participação no furto ao Banco Central de Fortaleza
O poder do PCC no Ceará se consolidou, de fato, quando os presídios cearenses passaram a receber os principais acusados de participação no furto ao Banco Central de Fortaleza, ocorrido em agosto de 2005. As primeiras prisões pelo desfalque milionário ao caixa-forte, de onde foram levados R$ 164,7 milhões, aconteceram cerca de quatro meses depois do crime.
A quadrilha que violou o BC tinha recrutado principalmente “paulistas” (nascidos lá ou nordestinos que se ganharam força no meio do crime a partir de lá), e São Paulo é a matriz do PCC. Em agosto de 2013, fez 20 anos que a facção foi fundada, num presídio de Taubaté (SP).
Antes do caso BC, em 1999 e 2000, duas grandes ações criminosas no Ceará já tiveram comprovações de participação do PCC, segundo as investigações da época. Em 1999, houve o assalto à empresa Corpvs Segurança, de onde levaram R$ 6,3 milhões. Em 2000, a sede da Nordeste Segurança de Valores (NSV) foi atacada e levaram R$ 1,3 milhão.
À época, a Polícia divulgou que Marcos William Herbas Camacho, o Marcola, líder e fundador da facção, esteve presente no assalto à Corpvs. E que Antonio Jussivan Alves dos Santos, o “Alemão”, tido como líder do furto ao BC, participou da ação contra a NSV. O Povo

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