A morte de três pacientes de Campinas após exames de ressonância magnética colocou sob suspeita a segurança do contraste, composto químico aplicado nos pacientes antes do exame para melhorar a qualidade das imagens. O soro fisiológico, injetado após o procedimento, também está sendo investigado. Seis lotes de soro e dois de contraste foram interditados. Enquanto a causa das mortes segue desconhecida, muitas pessoas cancelaram os exames agendados ou se recusaram a fazê-los utilizando o contraste, segundo Abramed (Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica). Os médicos garantem, porém, que os riscos de reações alérgicas ao gadolínio (composto químico que é a base do contraste para a ressonância magnética) são muito baixos-de 0,01%, segundo a literatura científica- e não há motivo para pânico. "É um exame seguro, feito por milhares de pessoas todos dos dias, pode continuar sendo feito com tranquilidade", garante Cláudia Cohn, presidente da Abramed.
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