O complexo penitenciário construído em Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte, administrado pelo GPA (Gestores Prisionais Associados), um consórcio de cinco empresas privadas, começa a receber nesta sexta-feira (18) os primeiros detentos.
É o primeiro presídio no país explorado pela iniciativa privada. Foi construído e é operado pelo consórcio formado pela CCI Construções S.A., Construtora Augusto Velloso, Empresa Tejofran de Saneamento e Serviços, NF Motta Construções e Comércio e Instituto Nacional de Administração Prisional. Serão investidos no complexo, para abrigar 3.040 presos --1.824 no regime fechado e 1.216, no regime semiaberto--, R$ 280 milhões, valor 100% bancado pelas empresas, até o fim do ano. O governo mineiro não desembolsou recursos para o empreendimento.
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