Ele foi criado na Inglaterra do século 19 por um médico e se tornou o instrumento que ajudaria na superação de problemas tidos como tipicamente femininos na época --entre eles, irritabilidade, melancolia, ansiedade e crises emocionais que os especialistas acreditavam serem sintomas da histeria. Com o passar do tempo e de várias revoluções, incluindo a sexual, que pregava o direito da mulher ao orgasmo, o vibrador assumiu a função de objeto de prazer, ganhando espaço nas camas de mulheres, homens e casais. Mas as mudanças comportamentais não cessaram e, nos dias de hoje, as idosas começam a fazer uso dos vibradores com indicação de especialistas. O ginecologista e sexólogo Eliezer Berenstein, autor do livro "Inteligência Hormonal da Mulher" (Editora Objetiva), vê grandes benefícios no uso do aparelho por mulheres da terceira idade e o indica sempre àquelas que demonstram desejo de viver sua sexualidade.
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