A juiza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, do Tribunal do Júri de Contagem, negou nesta quinta-feira que o primeiro do goleiro Bruno Fernandes seja ouvido por videoconferência no dia do julgamento. Réus vão a júri popular pelo desaparecimento e morte de Eliza Samudio no próximo dia 19.
Segundo a Justiça, o menino Jorge Luiz - que na época era menor de idade - deu detalhes da suposta execução da ex-amante do goleiro por Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, na época do desaparecimento da modelo, em junho de 2010.
O promotor Henry Wagner de Castro e os advogados de defesa ainda podem insistir na oitiva do primo de Bruno. A juíza pode, a partir daí, indeferir novamente o pedido ou suspender o julgamento até que Jorge seja levado ao tribunal em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
O caso
Após o sumiço da modelo Eliza Samudio, em 2010, o então goleiro do Flamengo, Bruno Fernandes, e mais sete pessoas foram acusadas de participação no desaparecimento e morte da moça.
Todos vão a júri popular no próximo dia 19 de novembro. Para a polícia, a ex-namorada do jogador teria sido morta em um sítio do atleta, em Minas Gerais, há dois anos. O corpo nunca foi encontrado.
Eliza é mãe de um menino que teve com o goleiro em fevereiro do mesmo ano em que sumiu. Hoje o menino mora com a mãe da modelo no Estado do Mato Grosso do Sul. Fonte Band
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