Ao assumir a presidência do STF (Supremo Tribunal Federal), o ministro Joaquim Barbosa continuará como relator do julgamento do mensalão, mas também será responsável pela condução das sessões e terá de apaziguar eventuais bate-bocas entre os ministros. A tarefa poderá ser árdua considerando que, durante o julgamento, foi ele quem protagonizou boa parte das discussões com outros magistrados, especialmente com o ministro-revisor Ricardo Lewandowski, que será agora vice-presidente da Casa. A cerimônia de posse de Barbosa como presidente do STF está marcada para as 15h desta quita-feira (22). Para especialistas em recursos humanos ouvidos pelo UOL, porém, essa postura mais aguerrida de Barbosa se deve ao seu papel de relator e, como presidente, o ministro precisará ser mais diplomata. “Barbosa é uma pessoa muito bem preparada e faz sentido que, como relator, que se debruçou anos sobre um caso, defenda o seu ponto de vista, mas a presidência definitivamente exigirá dele outro tipo de postura”, avalia Leila Nascimento, presidente da ABRH (Associação Brasileira de Recursos Humanos).
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