A ex-presidente do Hospital de Base de Itabuna, Gilnay Cunha Santana, diante das denúncias publicadas na imprensa, esclarece que assumiu o hospital de 28 de julho 2011 a 06 de junho de 2012, e as nomeações citadas como “fantasmas” ocorreram nos dias 3 e 5 de julho de 2012. Na sua administração, a ex-presidente afirma que implantou o ponto eletrônico e havia controle da jornada de trabalho. Afirma ainda que o hospital de base enfrenta dificuldades e acumula dívidas desde 2001 e há cinco anos a SESAB faz o mesmo repasse de R$ 1,5 ( hum milhão e meio de reais) que é insuficiente para atender à demanda de mais de 200 municípios e a contra-partida municipal é de R$ 320 mil Reais, sempre de forma irregular. A ex-presidente confirmou ainda que as Contribuições Sociais descontadas dos funcionários foram devidamente recolhidas ao INSS na sua gestão. Com relação ao FGTS o hospital acumula uma dívida desde a sua fundação. Com relação às licitações no período a frente da gestão do hospital apenas houve dispensa das compras emergenciais, diante das demandas urgentes do hospital. Com relação à compra realizada na PRO HOSPITALAR, esta foi feita diretamente pela Secretaria de Saúde, que apenas encaminhou o material para o hospital como doação. Por fim ressalta que durante sua administração sempre priorizou a vida, e manteve os salários em dia, reformou leitos, instalou a Organização de Procura de Órgãos, e iniciou o Serviço do Banco de Coleta de Sangue, implantou Auditoria Interna, promoveu eleição da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, além de ter recuperando equipamentos, que estavam sem funcionamento.
Gilnay Cunha Santana, ex-presidente do HBLEM.
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