A inexistência de um aeroporto adequado para transporte de cargas, a necessidade de reforma e ampliação do porto, a falta de um projeto-piloto para o polo industrial de Ilhéus e a má qualidade das estradas de acesso estão entre as deficiências apontadas pela Associação das Indústrias de Eletroeletrônicos, Telecomunicações e Informática do Polo de Ilhéus (Assipi) que aponta a perda de 20 empresas por ano. O complexo industrial reúne principalmente empresas do setor de informática. Para Christian Dunce, presidente da Assipi e sócio proprietário da empresa Daten Tecnologia, atualmente, há no polo cerca de 45 empresas de informática, eletroeletrônicos e telecomunicações. “O polo viveu um momento de ápice em 2008, mas após a crise econômica mundial, em 2009, passou por um período de esquecimento. Hoje, depende de melhorias na infraestrutura para voltar a crescer”, afirmou Dunce. Com a crise, cerca de 20% das empresas instaladas no local fecharam as portas. Informações do Correio.
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