A acusação do julgamento de Luiz Henrique Romão, o Macarrão, ex-secretário do jogador Bruno, e Fernanda Castro, ex-namorada do então atleta do Flamengo, que respondem pelo desaparecimento e morte de Eliza Samudio, afirmou que o bebê da vítima teria presenciado a própria mãe sendo assassinada. "Essa criança presenciou tudo", disse a assistente de acusação, Maria Lúcia Gomes. Durante sua argumentação, a advogada defendeu a honra do filho de Eliza porque, conforme os autos, ele ficou no colo de um dos réus. "As senhoras como mãe, o senhor como pai, pensem nisso", disse ela aos sete jurados. Até as 14h10 apenas a acusação foi ouvida pelos jurados, que decidirão o destino dos dois réus. Nesse horário, a juíza Marixa Rodrigues interrompeu a sessão para o almoço. O julgamento será retomado com as palavras das defesas de Macarrão e Fernanda. O promotor do caso Henry Castro usou duas horas e dez minutos para tentar convencer os jurados que Fernanda do crime junto com Macarrão, réu confesso. Ao final da sua fala, Castro mostrou as ligações telefônicas entre Macarrão e Bola, o suposto matador, pedindo a condenação também por ocultação de cadáver. "Peço Justiça, condenem Macarrão e Fernanda", disse o promotor, que praticamente não falou sobre como Eliza foi assassinada.
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