Levantamento da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo aponta que as vítimas de violência sexual respondem por um a cada cinco atendimentos de profilaxia pós-exposição ao HIV realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Em 2011 foram feitos 3,6 mil atendimentos preventivos em todo o Estado. Do total de procedimentos, 57,4% se referiram a profissionais de saúde expostos ao risco de infecção em ambiente de trabalho, 20,5% após violência sexual, 15,4% depois da realização de sexo ocasional e 6,7% por casais sorodiscordantes (quando um dos parceiros é portador do vírus).
A profilaxia pós-exposição é uma forma de prevenção da infecção pelo HIV, por meio do uso de medicamentos que fazem parte do coquetel utilizado no tratamento da Aids. Segundo Denise Lotufo, infectologista do Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids, os remédios devem ser tomados por 28 dias, sem interrupção, para impedir a infecção pelo vírus da Aids.
"No caso de um possível contato com o vírus HIV, busque o quanto antes um serviço credenciado. Esse primeiro atendimento é considerado de urgência, uma vez que o uso dos medicamentos deve começar o mais cedo possível", explica Denise.
A especialista ainda alerta que o ideal é que o tratamento preventivo comece em até duas horas após a exposição ao vírus HIV e no máximo após 72 horas, uma vez que a eficácia da profilaxia pode diminuir à medida que as horas passam.
Em todo o Estado há 317 serviços de atendimento cadastrados, que prestam o atendimento de profilaxia. Para mais informações, basta ligar para o Disque DST/Aids (0800-16-25 50).
Testes rápidos - Neste domingo, dia da 16ª Parada Gay, 150 agentes distribuirão preservativos em três barracas dispostas estrategicamente ao longo da avenida Paulista e durante o período de concentração para o evento, que este ano traz o tema "Homofobia tem cura: educação e criminalização! - Preconceito e exclusão, fora de cogitação". AE / do UOL Notícias
Em 2011 foram feitos 3,6 mil atendimentos preventivos em todo o Estado. Do total de procedimentos, 57,4% se referiram a profissionais de saúde expostos ao risco de infecção em ambiente de trabalho, 20,5% após violência sexual, 15,4% depois da realização de sexo ocasional e 6,7% por casais sorodiscordantes (quando um dos parceiros é portador do vírus).
A profilaxia pós-exposição é uma forma de prevenção da infecção pelo HIV, por meio do uso de medicamentos que fazem parte do coquetel utilizado no tratamento da Aids. Segundo Denise Lotufo, infectologista do Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids, os remédios devem ser tomados por 28 dias, sem interrupção, para impedir a infecção pelo vírus da Aids.
"No caso de um possível contato com o vírus HIV, busque o quanto antes um serviço credenciado. Esse primeiro atendimento é considerado de urgência, uma vez que o uso dos medicamentos deve começar o mais cedo possível", explica Denise.
A especialista ainda alerta que o ideal é que o tratamento preventivo comece em até duas horas após a exposição ao vírus HIV e no máximo após 72 horas, uma vez que a eficácia da profilaxia pode diminuir à medida que as horas passam.
Em todo o Estado há 317 serviços de atendimento cadastrados, que prestam o atendimento de profilaxia. Para mais informações, basta ligar para o Disque DST/Aids (0800-16-25 50).
Testes rápidos - Neste domingo, dia da 16ª Parada Gay, 150 agentes distribuirão preservativos em três barracas dispostas estrategicamente ao longo da avenida Paulista e durante o período de concentração para o evento, que este ano traz o tema "Homofobia tem cura: educação e criminalização! - Preconceito e exclusão, fora de cogitação". AE / do UOL Notícias
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