Hugo Chávez, o ditador disfarçado da Venezuela, cuja atuação deplorável é elogiada e invejada por Luiz da Silva - o apedeuta- sobrevive graças a remédios fortes e controlados.
Suas dores, insuportáveis, são amenizadas por substâncias mais fortes que a morfina, cuja ação já não consegue lhe dar conforto físico.
O tratamento de Chávez tem sido paliativo. Sua cura parece impossível. A utilização de tecnologia de ponta poderia estar lhe proporcionando uma sobrevida de difícil administração. Seu dia a dia está cada vez mais difícil podendo inviabilizar sua investidura em novo cargo de Presidente.
O ditador pode não morrer logo, mas seu sofrimento será contínuo. Seu corpo já rejeita alguns remédios específicos e outros já nã fazem mais o efeito desejado.
É o princípio do fim.
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