A Polícia Civil de Pernambuco prendeu neste domingo (24), em Jaboatão dos Guararapes (região metropolitana de Recife), o garçom Luiz Antônio dos Santos, suspeito de matar e esquartejar sua mulher, a professora Mirtes Juliana Silva, na noite de sábado.
Segundo a polícia, após o crime, o garçom colocou os pedaços do corpo em três sacos plásticos e os levou de ônibus para a casa da mãe dele, na mesma cidade. Santos, informou a polícia, pretendia esconder o corpo no local, mas a mãe viu o conteúdo das sacolas e passou mal. Ela procurou um hospital, onde denunciou o filho.
O suspeito foi preso em flagrante próximo à casa da mãe, por policiais do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Interrogado, ele confessou o crime, segundo policiais. No seu depoimento, disse que o casal brigava muito e que, na noite de sábado, a mulher o ameaçou com uma faca. Ele contou que pegou um pedaço de madeira e a espancou até a morte. Depois, esquartejou o corpo e colocou os pedaços nos três sacos.
Santos foi levado ao centro de triagem de Abreu e Lima (região metropolitana de Recife). O corpo da professora será submetido à perícia no Instituto de Medicina Legal (IML), em Recife.
Segundo a polícia, após o crime, o garçom colocou os pedaços do corpo em três sacos plásticos e os levou de ônibus para a casa da mãe dele, na mesma cidade. Santos, informou a polícia, pretendia esconder o corpo no local, mas a mãe viu o conteúdo das sacolas e passou mal. Ela procurou um hospital, onde denunciou o filho.
O suspeito foi preso em flagrante próximo à casa da mãe, por policiais do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Interrogado, ele confessou o crime, segundo policiais. No seu depoimento, disse que o casal brigava muito e que, na noite de sábado, a mulher o ameaçou com uma faca. Ele contou que pegou um pedaço de madeira e a espancou até a morte. Depois, esquartejou o corpo e colocou os pedaços nos três sacos.
Santos foi levado ao centro de triagem de Abreu e Lima (região metropolitana de Recife). O corpo da professora será submetido à perícia no Instituto de Medicina Legal (IML), em Recife.
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