O Tribunal Penal do Cairo, capital egípcia, considerou o ex-presidente Hosni Mubarak culpado de implicação no massacre de manifestantes durante a revolta de janeiro de 2011, que culminou na sua renúncia, e condenou-o à prisão perpétua. A sentença foi lida neste sábado (2). Também foi condenado à prisão perpétua o ex-ministro do Interior Habib al-Adli pela mesma acusação, enquanto seis de seus ajudantes acabaram absolvidos por falta de provas. Apesar da condenação, a corte absolveu Mubarak, seus dois filhos, Alaa e Gamal, e o empresário Hussein Salem, processado à revelia, das acusações de enriquecimento ilícito e danos aos fundos públicos por considerar que esses delitos prescreveram. O chamado "julgamento do século" no Egito começou em 3 de agosto de 2011, após a detenção do ex-mandatário e de seus filhos na localidade litorânea de Sharm el-Sheikh. Informações do G1.
Nenhum comentário:
Postar um comentário