Ao menos 14.115 pessoas, a maioria delas civis, morreram na Síria desde o início dos levantes antigovernistas, em março do ano passado, informou o Observatório Sírio para Direitos Humanos. Apesar da presença de 300 observadores internacionais, a violência se deteriorou no país nos últimos meses, com relatos de massacre de civis. Ainda nesta manhã, o Conselho Nacional Sírio, principal grupo opositor, elegeu um dissidente curdo como seu novo líder.
De acordo com estimativa do Observatório, 9862 civis, 3470 soldados e 783 desertores morreram no conflito sírio até agora. Neste domingo, ativistas denunciaram um novo bombardeio a Homs. Soldados de Bashar al-Assad tentaram recuperar bairros dominados por rebeldes na cidade e também teriam atacado as cidades de Qusair, Talbiseh e Rastan. Segundo dissidentes, pelo menos 35 pessoas morreram.
Abu Qassem, um ativista em Rastan, disse que a cidade foi atingida por 500 foguetes e projéteis caíram na cidade desde sábado e que helicópteros militares metralhavam o local. Pela manhã, o Conselho Nacional Sírio (CNS), principal órgão opositor, elegeu, por unanimidade, um dissidente curdo como seu novo presidente. Até então, o grupo era liderado por Burhan Ghalioun. Abdulbaset Sieda tem 56 anos e vive exilado na Suécia há anos. Ele era o único candidato ao posto.
Formado em agosto do ano passado, o CNS divide a opinião dos próprios opositores de Assad. Para muitos, a organização é “autocrática” e não é melhor que a atual ditadura síria.
De acordo com estimativa do Observatório, 9862 civis, 3470 soldados e 783 desertores morreram no conflito sírio até agora. Neste domingo, ativistas denunciaram um novo bombardeio a Homs. Soldados de Bashar al-Assad tentaram recuperar bairros dominados por rebeldes na cidade e também teriam atacado as cidades de Qusair, Talbiseh e Rastan. Segundo dissidentes, pelo menos 35 pessoas morreram.
Abu Qassem, um ativista em Rastan, disse que a cidade foi atingida por 500 foguetes e projéteis caíram na cidade desde sábado e que helicópteros militares metralhavam o local. Pela manhã, o Conselho Nacional Sírio (CNS), principal órgão opositor, elegeu, por unanimidade, um dissidente curdo como seu novo presidente. Até então, o grupo era liderado por Burhan Ghalioun. Abdulbaset Sieda tem 56 anos e vive exilado na Suécia há anos. Ele era o único candidato ao posto.
Formado em agosto do ano passado, o CNS divide a opinião dos próprios opositores de Assad. Para muitos, a organização é “autocrática” e não é melhor que a atual ditadura síria.
Agência O Globo - Diários Associados
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