O Supremo Tribunal Federal prepara-se para ativar um processo de defesa em conseqüência das intromissões do ex-presidente Lula, ou tentativas disso, para dificultar o julgamento dos mensaleiros, quadrilha que quase leva o ex-presidente ao impeachment. O presidente da Corte, Carlos Ayres de Britto, reúne-se com seus companheiros para evitar qualquer chicana jurídica. Uma delas será solicitar à Defensoria Pública que prepare sete defensores para ficarem de sobreaviso. Caso qualquer advogado de quaisquer dos réus peça adiamento “por motivo de saúde”, o julgamento terá continuidade: o advogado será de imediato substituído por um defensor público. De igual forma acontecerá se um réu destituir o seu advogado. E assim será para evitar o atraso ou adiamento do julgamento. Em função das confusões que, supostamente, teriam o patrocínio de Lula, a Corte colocou suas barbas de molho.
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