As taxas médias de juros cobradas em seis linhas de crédito para pessoas físicas ficaram 6,18%, em maio. O resultado é 0,07 ponto percentual inferior ao de abril e 1,63 ponto percentual abaixo da variação registrada em igual mês do ano passado. No ano, a taxa ficou em 105,36%, com queda de 1,52% no período de 12 meses. É a quarta queda registrada neste ano e o menor índice da série histórica da pesquisa, iniciada em 1995 pela Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).
O levantamento aponta também que apenas ficou inalterada a taxa de juros sobre o cartão de crédito rotativo. Em operações para pessoas jurídicas, houve a quinta redução no ano em três modalidades de crédito, com a taxa média passando de 3,63% ao mês (53,40% ao ano) para 3,54% ao mês (51,81% ao ano). Com as quedas de 2,48% no mês e 2,98% em 12 meses, essa base de correção para as empresas é a mais baixa desde 1999.
Na avaliação do diretor executivo de Estudos Financeiros da Anefac, Miguel José Ribeiro de Oliveira, os recuos podem ser atribuídos em parte à redução da taxa básica de juros, a Selic, que passou de 9% para 8,5% ao ano, na última reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central (BC), realizada no final de maio.
Além disso, o executivo apontou as quedas como consequência “da maior competição no sistema financeiro após os bancos públicos [Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal] promoverem reduções em suas taxas de juros, o que foi acompanhado pelas principais instituições financeiras privadas”. Ele citou ainda a expectativa de novas reduções da taxa básica de juros e a queda nos índices de inadimplência.
O levantamento aponta também que apenas ficou inalterada a taxa de juros sobre o cartão de crédito rotativo. Em operações para pessoas jurídicas, houve a quinta redução no ano em três modalidades de crédito, com a taxa média passando de 3,63% ao mês (53,40% ao ano) para 3,54% ao mês (51,81% ao ano). Com as quedas de 2,48% no mês e 2,98% em 12 meses, essa base de correção para as empresas é a mais baixa desde 1999.
Na avaliação do diretor executivo de Estudos Financeiros da Anefac, Miguel José Ribeiro de Oliveira, os recuos podem ser atribuídos em parte à redução da taxa básica de juros, a Selic, que passou de 9% para 8,5% ao ano, na última reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central (BC), realizada no final de maio.
Além disso, o executivo apontou as quedas como consequência “da maior competição no sistema financeiro após os bancos públicos [Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal] promoverem reduções em suas taxas de juros, o que foi acompanhado pelas principais instituições financeiras privadas”. Ele citou ainda a expectativa de novas reduções da taxa básica de juros e a queda nos índices de inadimplência.
Agência Brasil
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