Há dois anos, Eliza Samudio, ex-namorada do então goleiro Bruno, do Flamengo, sumiu. Polícia e promotoria dizem que ela foi assassinada, mas até hoje o corpo não apareceu. Uma história cercada de mistério.
Em maio de 2009, a modelo conheceu o jogador de futebol em uma festa no Rio de Janeiro. Ela alegou que naquela noite engravidou do jogador, na época, casado com Dayane Rodrigues. Em outubro do mesmo ano, Eliza registrou queixa contra Bruno por agressão.
No dia 10 de fevereiro de 2010 nasceu Bruninho em um hospital público de São Paulo. A polícia determinou que o goleiro fizesse o teste de DNA para comprovar a paternidade. O último contato de Eliza com a advogada que cuidava do caso na justiça foi no dia 4 de junho de 2010.
De acordo com as investigações da Polícia Civil, um dia depois ela foi do Rio para Minas, com o filho de 4 meses, em um carro dirigido por Luiz Henrique Romão, o Macarrão, amigo de Bruno. Desde então, nunca mais foi vista pelos amigos e parentes.
No dia 24 de junho a polícia recebeu a denúncia de que a modelo foi espancada e assassinada no sítio do goleiro, em Esmeraldas. A mulher de Bruno, Dayane Rodrigues, se apresentou à polícia e confessou que entregou o bebê a Emerson Marques de Souza, o Coxinha. Começam as buscas pelo corpo de Eliza. A perícia encontra manchas de sangue no carro de Bruno, que falou pela primeira vez sobre o caso.
No dia 6 de julho, a polícia do Rio de Janeiro apreendeu um adolescente de 17 anos na casa de Bruno na cidade. Ele confessou ter participado do sequestro e agredido Eliza. No dia seguinte, a justiça decretou a prisão temporária dos suspeitos de ter participado do crime. Bruno e Macarrão se entregaram à polícia fluminense, foram transferidos para Minas e levados presos para a Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, onde permanecem até hoje. Os dois e outras seis pessoas foram indiciados, entre eles o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, apontado como o assassino da modelo e responsável por dar fim ao corpo dela.
Em maio de 2009, a modelo conheceu o jogador de futebol em uma festa no Rio de Janeiro. Ela alegou que naquela noite engravidou do jogador, na época, casado com Dayane Rodrigues. Em outubro do mesmo ano, Eliza registrou queixa contra Bruno por agressão.
No dia 10 de fevereiro de 2010 nasceu Bruninho em um hospital público de São Paulo. A polícia determinou que o goleiro fizesse o teste de DNA para comprovar a paternidade. O último contato de Eliza com a advogada que cuidava do caso na justiça foi no dia 4 de junho de 2010.
De acordo com as investigações da Polícia Civil, um dia depois ela foi do Rio para Minas, com o filho de 4 meses, em um carro dirigido por Luiz Henrique Romão, o Macarrão, amigo de Bruno. Desde então, nunca mais foi vista pelos amigos e parentes.
No dia 24 de junho a polícia recebeu a denúncia de que a modelo foi espancada e assassinada no sítio do goleiro, em Esmeraldas. A mulher de Bruno, Dayane Rodrigues, se apresentou à polícia e confessou que entregou o bebê a Emerson Marques de Souza, o Coxinha. Começam as buscas pelo corpo de Eliza. A perícia encontra manchas de sangue no carro de Bruno, que falou pela primeira vez sobre o caso.
No dia 6 de julho, a polícia do Rio de Janeiro apreendeu um adolescente de 17 anos na casa de Bruno na cidade. Ele confessou ter participado do sequestro e agredido Eliza. No dia seguinte, a justiça decretou a prisão temporária dos suspeitos de ter participado do crime. Bruno e Macarrão se entregaram à polícia fluminense, foram transferidos para Minas e levados presos para a Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, onde permanecem até hoje. Os dois e outras seis pessoas foram indiciados, entre eles o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, apontado como o assassino da modelo e responsável por dar fim ao corpo dela.
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