A Bahia se configura como o segundo estado de maior número de óbitos por leptospirose no Nordeste, com 306 mortes, segundo o Ministério da Saúde, com base em dados dos últimos quinze anos (1997 a 2011). No ranking regional, fica atrás apenas de Pernambuco, que registrou 520 mortes. Nacionalmente, o estado está sexto lugar, atrás de Pernambuco, Paraná (478), Rio de Janeiro (816), Rio Grande do Sul (503) e São Paulo (1447). Na capital baiana, a situação pode ser considerada calamitosa, já que o Centro de Controle de Zoonoses de Salvador (CCZ) considera que há infestação em vários de bairros devido à grande concentração de lixo, em alguns casos descartado irregularmente pela população, esgotos e restos de alimentos espalhados pelas ruas e terrenos baldios. Conforme a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab), até maio deste ano já foram registrados 94 casos e duas mortes. Apesar do alto número de mortes, os dados da Sesab mostram uma redução de 57,8% se comparado 2010 (38 óbitos) com 2011 (16 óbitos). Segundo o CCZ, os distritos com índice de infestação acima dos 25% são Pau da Lima, subúrbio ferroviário, São Caetano, Valéria, Cabula-Beiru, Itapagipe, Liberdade, São Cristóvão e Itapuã. Neles estão os maiores índices de casos de leptospirose. De Bahia Noticias
Há que ter muito cuidado porque também as comidas podem transmitir doenças.
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