O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB) ficou em maus lençóis após a decisão do juiz da 5ª Vara da Fazenda Pública de Salvador, Ricardo D’Ávila, que determinou o depósito em juízo, pelo governo do Estado, dos descontos em folha dos sindicalizados da entidade. A medida, segundo o magistrado, tem o objetivo de assegurar recursos para o pagamento da multa diária de R$ 50 mil, estabelecida após a greve dos professores ter sido considerada ilegal. O repasse mensal ao sindicato, calculado entre R$ 380 mil e R$ 450 mil, foi suspenso no mês de julho, o que levou o presidente da APLB, Rui Oliveira, a acusar o governo de “confiscar” verbas da entidade. Segundo estimativa da coluna Tempo Presente, do jornal A Tarde, como o movimento completou 75 dias nesta quarta-feira (27), a dívida do sindicato dos professores com a Justiça já chega a R$ 3,75 milhões. Com a continuidade da paralisação, a tendência é que o montante cresça e, em cinco dias, bata a marca de R$ 4 milhões. BN
Nenhum comentário:
Postar um comentário