O ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso disse, nesta quinta-feira, que não fará campanha para José Serra (PSDB), por não achar “apropriado a um ex-presidente”. No Encontro Nacional da Indústria da Construção, em Belo Horizonte, ele respondeu à declaração do ex-presidente Lula (PT) de que “irá morder a canela dos adversários” pela eleição de Fernando Haddad (PT), em São Paulo.
"Eu não sei morder canela. Não acho que seja apropriado ao ser humano", disse. "Eu declaro que voto no Serra, mas não farei campanha para ele porque não é apropriado a um ex-presidente", acrescentou.
O tucano também ponderou uma eventual decisão do PSDB por uma chapa “puro sangue” na corrida à Prefeitura de São Paulo. Para ele, além de aumentar a possibilidade de vitória nas eleições, o partido, ao decidir lançar também um tucano para vice, deve levar em consideração se conseguirá governar isolado. Questionado sobre a montagem da chapa para a Prefeitura de São Paulo, ele disse que não está acompanhando o processo, mas disse:
"Dá para governar isolado? Eu me lembro de que quando fui candidato à Presidência, eu podia eventualmente ganhar sozinho. Pelo Plano Real e tal... Eu não quis isso. Numa democracia, você não governa sem apoio", ponderou, elogiando um dos nomes cotados para vice, Andrea Matarazzo.
"Eu não sei morder canela. Não acho que seja apropriado ao ser humano", disse. "Eu declaro que voto no Serra, mas não farei campanha para ele porque não é apropriado a um ex-presidente", acrescentou.
O tucano também ponderou uma eventual decisão do PSDB por uma chapa “puro sangue” na corrida à Prefeitura de São Paulo. Para ele, além de aumentar a possibilidade de vitória nas eleições, o partido, ao decidir lançar também um tucano para vice, deve levar em consideração se conseguirá governar isolado. Questionado sobre a montagem da chapa para a Prefeitura de São Paulo, ele disse que não está acompanhando o processo, mas disse:
"Dá para governar isolado? Eu me lembro de que quando fui candidato à Presidência, eu podia eventualmente ganhar sozinho. Pelo Plano Real e tal... Eu não quis isso. Numa democracia, você não governa sem apoio", ponderou, elogiando um dos nomes cotados para vice, Andrea Matarazzo.
Agência O Globo
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