Pernambuco teve 40 escolas destruídas pelas enchentes de junho de 2010. Dois anos após a tragédia, a maioria delas não teve sequer a obra iniciada, e, para não ficar sem aulas, os estudantes são obrigados a enfrentar um rotina de desafios, que inclui sol no rosto, bancas coladas umas às outras e barulho causado pela falta de divisão adequada das salas.
Em duas das cidades visitadas pelo UOL, as obras das novas escolas não haviam sequer começado. Em Água Preta (132 km do Recife), onde mais da metade da população da zona urbana foi atingida pelo transbordamento do rio Una, três escolas foram totalmente destruídas em junho de 2010, prejudicando mais de 3.000 estudantes. Entre os prédios levados pela água estava a maior das escolas municipais, a Padre Francisco, que tem 2.700 alunos matriculados. Leia tudo em http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2012/06/18/pe-nao-iniciou-reconstrucao-de-escolas-alunos-assistem-a-aulas-sob-sol-em-salas-lotadas.jhtm
Nenhum comentário:
Postar um comentário