O tsunami que a presidente Dilma Rousseff enxerga no setor cambial a partir dos países desenvolvidos para prejudicar, pela excessiva valorização, as moedas dos emergentes, agora acontece, com outra conotação e maior visibilidade, em Brasília. Trata-se do escândalo que envolve o contraventor Carlinhos Cachoeira e o Congresso Nacional. Sem dúvida poderá se transformar em outro tsunami que provavelmente alcançará integrantes de variados partidos políticos. Está a caminho uma CPI mista, formada pela Câmara e Senado para, supõe-se, colocar sob os holofotes a disseminação da corrupção com um respeitável estandarte à frente: a figura do senador Demóstenes Torres. Clique aqui e confira a íntegra da coluna de Samuel Celestino publicada no jornal A Tarde desta quinta-feira (12).
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