O presidente americano, Barack Obama, afirmou nesta sexta-feira que Cuba "continua sendo um Estado antidemocrático e autoritário" e que o que impede o país de ser membro da comunidade internacional "é sua própria prática que contraria os princípios universais", ao comentar o veto dos Estados Unidos à participação da Cuba na Cúpula das Américas em entrevista à emissora colombiana Caracol. A presidente Dilma Rousseff também está no evento.
"O que impede que Cuba seja membro completo da comunidade internacional não é os EUA, é sua própria prática que é contrária aos princípios universais... e espero que isso mude com o tempo", disse Obama, ressalvando que apesar de Cuba "continuar sendo um Estado antidemocrático e autoritário, houve alguns gestos econômicos rumo à liberdade, houve alguns presos políticos libertados recentemente".
"Ninguém ficaria mais feliz em ver mudanças em Cuba do que eu. Gostaria de ver esses presos políticos libertados e o povo de Cuba determinar seu próprio destino. De braços abertos, esperarei esse dia", disse Obama.
Ele citou alguns passos dados pela ilha comunista: "liberar as remessas e as viagens para Cuba, de forma que a comunidade cubano-americana tenha a chance de falar com seus familiares, viajar para lá, criar mais espaços na liberdade dentro de Cuba".
Obama também disse nesta sexta-feira que a Venezuela não é uma ameaça para os Estados Unidos, mas que Caracas mudou suas alianças na região "de forma destrutiva".
"Nós não vemos a Venezuela como uma ameaça para os Estados Unidos. Acredito que a Venezuela em algum momento mudou suas alianças na região", disse Obama em alusão ao fato de a presidência de Hugo Chávez ter se afastado de Washington, seu aliado tradicional, e estabelecido uma aliança com Havana.
"As pessoas na Venezuela não acreditam na retórica, as instituições democráticas estão sendo atacas, está se impedindo o livre direito à expresão e à organização da oposição", disse o presidente americano, segundo a tradução simultânea realizada pela emissora colombiana. Da AFP Paris
"O que impede que Cuba seja membro completo da comunidade internacional não é os EUA, é sua própria prática que é contrária aos princípios universais... e espero que isso mude com o tempo", disse Obama, ressalvando que apesar de Cuba "continuar sendo um Estado antidemocrático e autoritário, houve alguns gestos econômicos rumo à liberdade, houve alguns presos políticos libertados recentemente".
"Ninguém ficaria mais feliz em ver mudanças em Cuba do que eu. Gostaria de ver esses presos políticos libertados e o povo de Cuba determinar seu próprio destino. De braços abertos, esperarei esse dia", disse Obama.
Ele citou alguns passos dados pela ilha comunista: "liberar as remessas e as viagens para Cuba, de forma que a comunidade cubano-americana tenha a chance de falar com seus familiares, viajar para lá, criar mais espaços na liberdade dentro de Cuba".
Obama também disse nesta sexta-feira que a Venezuela não é uma ameaça para os Estados Unidos, mas que Caracas mudou suas alianças na região "de forma destrutiva".
"Nós não vemos a Venezuela como uma ameaça para os Estados Unidos. Acredito que a Venezuela em algum momento mudou suas alianças na região", disse Obama em alusão ao fato de a presidência de Hugo Chávez ter se afastado de Washington, seu aliado tradicional, e estabelecido uma aliança com Havana.
"As pessoas na Venezuela não acreditam na retórica, as instituições democráticas estão sendo atacas, está se impedindo o livre direito à expresão e à organização da oposição", disse o presidente americano, segundo a tradução simultânea realizada pela emissora colombiana. Da AFP Paris
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