Desde o pico da crise do etanol que teve início em setembro de 2010 para o consumidor brasileiro, o país reduziu drasticamente o consumo do combustível da cana-de-açúcar. Sem opção, nas bombas o motorista opta pela gasolina como o combustível que abastece a frota de veículos flex.
Na última safra (2011/2012) o consumo de etanol no Brasil foi de 10 bilhões de litros, queda de 33% em relação ao período anterior. Desde setembro de 2010 não vale a pena abastecer com álcool. O país que pretendia exportar o combustível renovável se tornou importador do etanol de milho, fabricado nos Estados Unidos.
Levantamento da Agência Nacional do Petróleo (ANP) mostra que no Recife a diferença entre o preço do álcool dividido pelo preço da gasolina é de 74,4%. A equação rápida que indica ao motorista quando migrar para o etanol deve mostrar resultado igual ou inferior a 70%, limite máximo para que o combustível da cana seja competitivo. Na semana passada, o litro do etanol custava em média R$ 2,071, enquanto o de gasolina saía a R$ 2,782 em cerca de 80 postos do Recife.
Com a previsão de crescimento da safra brasileira de cana de açúcar este ano, a expectativa é que no mês que vem algum refresco chegue ao bolso do consumidor. “É possível que em Minas Gerais, São Paulo, Mato Grosso e Goiás o etanol ganhe competitividade”, aponta Paulo Miranda presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados do Petróleo do Estado de Minas Gerais (Minaspetro). Com informações do Estado de Minas
Na última safra (2011/2012) o consumo de etanol no Brasil foi de 10 bilhões de litros, queda de 33% em relação ao período anterior. Desde setembro de 2010 não vale a pena abastecer com álcool. O país que pretendia exportar o combustível renovável se tornou importador do etanol de milho, fabricado nos Estados Unidos.
Levantamento da Agência Nacional do Petróleo (ANP) mostra que no Recife a diferença entre o preço do álcool dividido pelo preço da gasolina é de 74,4%. A equação rápida que indica ao motorista quando migrar para o etanol deve mostrar resultado igual ou inferior a 70%, limite máximo para que o combustível da cana seja competitivo. Na semana passada, o litro do etanol custava em média R$ 2,071, enquanto o de gasolina saía a R$ 2,782 em cerca de 80 postos do Recife.
Com a previsão de crescimento da safra brasileira de cana de açúcar este ano, a expectativa é que no mês que vem algum refresco chegue ao bolso do consumidor. “É possível que em Minas Gerais, São Paulo, Mato Grosso e Goiás o etanol ganhe competitividade”, aponta Paulo Miranda presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados do Petróleo do Estado de Minas Gerais (Minaspetro). Com informações do Estado de Minas
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