As diversas áreas do governo itabunense envolvidas com a Lavagem do Beco do Fuxico, realizada no primeiro sábado de março, fazem uma avaliação positiva do evento. Um dos pontos elogiados da festa, sob o aspecto dos gastos públicos, foi que todo o seu custo foi pago por meio de parcerias firmadas entre a Prefeitura e a iniciativa privada. O município não empregou sequer um real no evento.
A Lavagem atraiu um público superior a 20 mil foliões e foi animada por trios elétricos e15 blocos e afoxés, além das tradicionais baianas e muita água de cheiro. O secretário da Indústria, Comércio e Turismo, Carlos Leahy, destaca que a festa teve um baixo custo e a ação da Prefeitura se limitou ao apoio logístico. “Nessa festa nós provamos que a alegria do povo é o grande tempero e não há necessidade de grandes gastos”, afirma Leahy. Para se ter uma ideia, as despesas totais com o evento ficaram em cerca de R$ 30 mil e foram bancadas por patrocinadores: AlcifCred, Skin e o deputado Augusto Castro, além das entidades carnavalescas que faturam com a venda de camisas e outros patrocínios.
O secretário lembra que a lavagem vem tendo o apoio do governo municipal ao longo dos quatro últimos anos, com o resgate de uma tradição do Carnaval itabunense. “A festa teve o apoio da Prefeitura de Itabuna e da Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania, além da Empresa Municipal de Água e Saneamento, que mobilizou três carros pipas, com cerca de 60 mil litros de água”, diz.
A Prefeitura de Itabuna atuou com as Secretarias de Desenvolvimento Urbano, Secretaria de Transporte e Transito, da Saúde e Administração, juntamente com a FICC. Iluminação, sanitários químicos e serviços como a limpeza e segurança mobilizaram a gestão municipal. A festa contou ainda com o apoio da Polícia Militar, que empregou 200 homens, Policia Civil, Guarda Municipal e Corpo de Bombeiros.
Leahy destacou o êxito da parceria entre Prefeitura e iniciativa privada, incluindo as entidades carnavalescas. Chamou atenção também para a ampla divulgação da Lavagem, em rádios, jornais, blogs e televisões, além da intensa participação dos foliões e dos blocos tradicionais”. Texto: Kleber Torres Foto: Pedro Augusto
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