Os senegaleses compareceram em massa às urnas neste domingo, no primeiro turno das eleições presidenciais, num clima de tranquilidade, após os episódios de violência que marcaram a contestação da candidatura do atual chefe de Estado, Abdoulaye Wade, que foi vaiado ao votar, em Dacar.
Em apenas um mês, a violência pré-eleitoral deixou entre 6 e 15 mortos.
O ex-presidente nigeriano Olusegun Obasanjo, chefe da missão de observadores da União Africana (UA,) chegou a propor, sábado, uma forma de o país "escapar do caos", limitando a dois anos o mandato do atual presidente, se ele for reeleito, mas a ideia foi rejeitada por todas as partes.
Foram convocados às urnas 5,3 milhões de eleitores para o pleito considerado de maior risco da história do Senegal, devido à candidatura do presidente Wade, de 85 anos, eleito em 2000 e reeleito em 2007, e que aspira a um novo mandato de 7 anos.
Os postos eleitorais fecharam oficialmente às 18H00 (local e GMT) mas em Dacar algumas sessões permaneceram abertas por mais tempo, constatou a AFP. Da AFP Paris
Em apenas um mês, a violência pré-eleitoral deixou entre 6 e 15 mortos.
O ex-presidente nigeriano Olusegun Obasanjo, chefe da missão de observadores da União Africana (UA,) chegou a propor, sábado, uma forma de o país "escapar do caos", limitando a dois anos o mandato do atual presidente, se ele for reeleito, mas a ideia foi rejeitada por todas as partes.
Foram convocados às urnas 5,3 milhões de eleitores para o pleito considerado de maior risco da história do Senegal, devido à candidatura do presidente Wade, de 85 anos, eleito em 2000 e reeleito em 2007, e que aspira a um novo mandato de 7 anos.
Os postos eleitorais fecharam oficialmente às 18H00 (local e GMT) mas em Dacar algumas sessões permaneceram abertas por mais tempo, constatou a AFP. Da AFP Paris
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