Por Juca Kfouri*Apanhando de todo lado por seu apoio acrítico a Ricardo Teixeira como se fosse um Bebeto qualquer, Ronaldo Fenômeno tem perguntado às pessoas mais próximas o que esperavam que ele dissesse, diante do cartola.
Ao contrário do que se informou, ele não esteve na noite de quarta-feira e em nenhuma noite na casa de Teixeira na semana que passou.
Chegou ao Rio na manhã de quinta-feira para a cerimônia do anúncio da entrada de Bebeto no COL e foi provocado a falar sobre a renúncia do cartola.
Ao se justificar com o argumento de que não lhe restaria outra resposta se não a de lamentar a saída, também se queixa do fato de os mais próximos a ele não o terem informado sobre tudo que estava acontecendo.
Justificativas apresentadas, há um dado da realidade com o qual terá de conviver: Ronaldo deu uma poderosa bola fora e dará tantas outras quantas forem necessárias em nome de seus novos negócios.
E se ler as edições das revistas semanais brasileiras que estão nas bancas, de CartaCapital à Veja, passando pela Época, verá o tamanho da fria em que entrou.
Tudo resumidinho, melhor que qualquer conselheiro.
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