Governo grego fechou um acordo nesta segunda-feira com a troika — formada pela Comissão Europeia, o Banco Central Europeu (BCE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI) — para cortar 15 mil empregos públicos até o fim de 2012, segundo informou o ministro da Reforma Admnistrativa, Dimitris Reppas.
Esta medida foi estipulada com os representantes da troika dentro das condições de economia exigidas para a concessão de um novo empréstimo de pelo menos 130 bilhões de euros que evite que o país entre em moratória.
"A redução da força de trabalho está estritamente conectada com a reestruturação de serviços e a organização promovida por cada ministério", explicou o ministro em comunicado.
Estas 15 mil demissões entram dentro do contingente de 150 mil postos de trabalho que a Grécia deve reduzir no setor público até 2015.
Segundo dados do Ministério da Reforma Administrativa, a Grécia contava no final de 2011 com 714.341 funcionários públicos.
No entanto, Reppas reafirmou sua oposição a realizar "demissões indiscriminadas" e assegurou que a reforma será feita dessa maneira para alcançar uma redução dos trabalhadores públicos sem prejudicar o funcionamento do Estado. Por Agência EFE
Esta medida foi estipulada com os representantes da troika dentro das condições de economia exigidas para a concessão de um novo empréstimo de pelo menos 130 bilhões de euros que evite que o país entre em moratória.
"A redução da força de trabalho está estritamente conectada com a reestruturação de serviços e a organização promovida por cada ministério", explicou o ministro em comunicado.
Estas 15 mil demissões entram dentro do contingente de 150 mil postos de trabalho que a Grécia deve reduzir no setor público até 2015.
Segundo dados do Ministério da Reforma Administrativa, a Grécia contava no final de 2011 com 714.341 funcionários públicos.
No entanto, Reppas reafirmou sua oposição a realizar "demissões indiscriminadas" e assegurou que a reforma será feita dessa maneira para alcançar uma redução dos trabalhadores públicos sem prejudicar o funcionamento do Estado. Por Agência EFE
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