A paralisação dos professores e trabalhadores da Rede Municipal de Educação de Valença, iniciada na última terça-feira (12) continuou nesta sexta-feira (15) e deverá se estender por tempo indeterminado. A greve é pela inclusão no Plano de Cargos e Salários da categoria dos auxiliares (merendeiras, porteiros, faxineiros etc.). O prefeito Ramiro Campelo (PR) enviou na última segunda-feira (11) o Plano para ser votado pela Câmara de Vereadores, entretanto, segundo Salete Lucena, diretora da APLB Sindicato Costa do Dendê, o projeto está incompleto, pois contempla apenas os professores deixando auxiliares de fora. Segundo o Executivo, todo o plano foi discutido com a Secretaria de Educação do município e a APLB. O projeto estabelece o piso salarial e oferece ganho de R$ 2 mil para 40 horas de professores, segundo informou o vereador Reginaldo Araújo (PP) membro da Comissão de Educação e Justiça da Câmara. A justificativa do Executivo para o não envio do Plano na íntegra para votação pelos vereadores, foi que, do jeito que foi feito, feriria a Lei de Responsabilidade Fiscal, sendo ultrapassado em mais de 60 % o comprometimento com a folha de pessoal da Educação. Para atender os educadores, a Prefeitura teria que demitir funcionários de outros setores. Com isso, permanece o impasse e professores e auxiliares estão realizando todos os dias manifestações pelo centro da cidade. "Só retornaremos às salas de aula quando o prefeito Ramiro Campelo mandar para a Câmara o Plano na íntegra", ameaçou Salete Lucena.De http://www.portaldobaixosul.com.br/
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