A violência entre comunidades no norte muçulmano da Nigéria após a eleição presidencial que reelegeu o cristão Goodluck Jonathan deixou 246 mortos, segundo a ONG de defesa dos direitos humanos Civil Rights Congress.
A organização, que se baseia na rede de coordenadores locais, tinha indicado dias antes mais de 200 mortos.
As forças de segurança da Nigéria permaneciam em alerta nesta sexta-feira a poucos dias das eleições de governadores da federação para impedir a retomada dos conflitos que se seguiram às eleições presidenciais de 16 de abril.
As autoridades se negaram a confirmar estas cifras ou a dar um balanço das vítimas por temor de alimentar as violências entre cristãos e muçulmanos, sobretudo no norte da maioria muçulmana.
Muitos corpos foram queimados ou lançados em poços, tornando muito difícil chegar a um balanço oficial.
DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS
A organização, que se baseia na rede de coordenadores locais, tinha indicado dias antes mais de 200 mortos.
As forças de segurança da Nigéria permaneciam em alerta nesta sexta-feira a poucos dias das eleições de governadores da federação para impedir a retomada dos conflitos que se seguiram às eleições presidenciais de 16 de abril.
As autoridades se negaram a confirmar estas cifras ou a dar um balanço das vítimas por temor de alimentar as violências entre cristãos e muçulmanos, sobretudo no norte da maioria muçulmana.
Muitos corpos foram queimados ou lançados em poços, tornando muito difícil chegar a um balanço oficial.
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