Elas sofrem com uma dura constatação: investem mais no relacionamento do que eles, sentem que o amor depositado não tem um retorno a contento, temem que são traídas ou que estão prestes a ser abandonadas. Pior: acham que nunca vão conseguir viver sem seus parceiros, toda sua identidade, autoestima e futuro dependem do afeto e da atenção que recebem deles.
O diagnóstico da síndrome do "amar demais" ganhou as livrarias na metade dos anos 1980 com "Mulheres que Amam Demais", lançado pela terapeuta conjugal e conselheira pedagógica Robin Norwood. A norte-americana especializou-se no tratamento de padrões mórbidos de relacionamento amoroso e no tratamento de viciados em álcool e drogas. Leia a matéria completa em http://www1.folha.uol.com.br/livrariadafolha/888664-mulheres-que-amam-demais-
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