De "Elvis Presley brasileiro" e "João Gilberto dos pobres" a "Rei da canção popular brasileira", a trajetória de Roberto Carlos é analisada no livro "Roberto Carlos em Detalhes", de autoria do historiador e jornalista Paulo César de Araújo.
Em 15 anos de pesquisa, e depois de quase 200 entrevistas -inclusive coletivas- com Roberto, reuniu material suficiente para fazer um ensaio biográfico sobre o Rei.
Entre as revelações, o ensaio recupera um personagem decisivo na transformação do cantor em fenômeno musical nacional, o diretor artístico da gravadora CBS, Evandro Ribeiro. E apresenta uma namorada e musa "desconhecida" do Rei, Magda Fonseca, programadora musical de uma rádio carioca.
O romance de quase quatro anos teria rendido vários sucessos, entre eles "A Volta" e "Quero que Vá Tudo pro Inferno", feita enquanto Magda passava temporada nos EUA.
Carlos Imperial
Paulo César de Araújo alterna a cronologia da carreira do Rei com suas análises. No capítulo "Roberto Carlos e a Turma do Subúrbio", o autor descreve o decisivo encontro de Roberto com Tim Maia e Erasmo Carlos, dois dos aspirantes a roqueiros que freqüentavam o bar Divino, no Rio. Com Erasmo, surgiria anos mais tarde a longeva parceria. Com Tim, Roberto chegou até o homem que iria iniciá-lo na carreira solo: o produtor musical Carlos Imperial.
Foi Carlos Imperial, a quem Roberto chamava de "papai", que apelidou o cantor de o "Elvis Presley brasileiro" e o ajudou a gravar seu primeiro disco. Malfadado flerte com a bossa nova, "Fora do Tom" rendeu a Roberto o infame apelido de "João Gilberto dos pobres".
Se Imperial foi decisivo pela persistência, foi Evandro Ribeiro quem moldou o Rei como conhecemos. Araújo diz que o diretor da CBS foi responsável pelo perfil assumidamente popular de Roberto, numa parceria que vai de 1963 a 1983. Fonte http://www.carlosferreirajf.blogspot.com/
Em 15 anos de pesquisa, e depois de quase 200 entrevistas -inclusive coletivas- com Roberto, reuniu material suficiente para fazer um ensaio biográfico sobre o Rei.
Entre as revelações, o ensaio recupera um personagem decisivo na transformação do cantor em fenômeno musical nacional, o diretor artístico da gravadora CBS, Evandro Ribeiro. E apresenta uma namorada e musa "desconhecida" do Rei, Magda Fonseca, programadora musical de uma rádio carioca.
O romance de quase quatro anos teria rendido vários sucessos, entre eles "A Volta" e "Quero que Vá Tudo pro Inferno", feita enquanto Magda passava temporada nos EUA.
Carlos Imperial
Paulo César de Araújo alterna a cronologia da carreira do Rei com suas análises. No capítulo "Roberto Carlos e a Turma do Subúrbio", o autor descreve o decisivo encontro de Roberto com Tim Maia e Erasmo Carlos, dois dos aspirantes a roqueiros que freqüentavam o bar Divino, no Rio. Com Erasmo, surgiria anos mais tarde a longeva parceria. Com Tim, Roberto chegou até o homem que iria iniciá-lo na carreira solo: o produtor musical Carlos Imperial.
Foi Carlos Imperial, a quem Roberto chamava de "papai", que apelidou o cantor de o "Elvis Presley brasileiro" e o ajudou a gravar seu primeiro disco. Malfadado flerte com a bossa nova, "Fora do Tom" rendeu a Roberto o infame apelido de "João Gilberto dos pobres".
Se Imperial foi decisivo pela persistência, foi Evandro Ribeiro quem moldou o Rei como conhecemos. Araújo diz que o diretor da CBS foi responsável pelo perfil assumidamente popular de Roberto, numa parceria que vai de 1963 a 1983. Fonte http://www.carlosferreirajf.blogspot.com/
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