O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Luiz Fux, disse nesta sexta-feira ser contra um novo plebiscito sobre o desarmamento no país. Na avaliação do magistrado, 'não há mais lugar' para uma votação popular sobre a questão.
Para Fux, que é favorável à proibição da comercialização de armas, o governo deve criar meios legais para desarmar a população.
'Acho que a questão do desarmamento tem que ser resultado de ato de império do Estado. O Estado tem que decidir através de uma legislação austera. Não tem plebiscito nenhum, não tem que perguntar se o povo quer se armar, tem que desarmar o povo com legalidade', afirmou Fux, após fazer palestra na Academia Brasileira de Filosofia.
O massacre na escola de Realengo mostrou que o povo votou de forma errada, avaliou Fux. Lembrou ainda que a lei seca diminuiu a mortalidade no trânsito 'contra a vontade do povo".
'Isso [massacre na escola] revelou que o povo se equivoca por falta de formação e informação. Então, isso [o desarmamento] tem que ser uma ação de Estado. O povo está lá no parlamento representado pelos seus deputados e senadores. Tem que deixar por eles, e tem que ter uma ação de Estado', observou.De Folha.com
Para Fux, que é favorável à proibição da comercialização de armas, o governo deve criar meios legais para desarmar a população.
'Acho que a questão do desarmamento tem que ser resultado de ato de império do Estado. O Estado tem que decidir através de uma legislação austera. Não tem plebiscito nenhum, não tem que perguntar se o povo quer se armar, tem que desarmar o povo com legalidade', afirmou Fux, após fazer palestra na Academia Brasileira de Filosofia.
O massacre na escola de Realengo mostrou que o povo votou de forma errada, avaliou Fux. Lembrou ainda que a lei seca diminuiu a mortalidade no trânsito 'contra a vontade do povo".
'Isso [massacre na escola] revelou que o povo se equivoca por falta de formação e informação. Então, isso [o desarmamento] tem que ser uma ação de Estado. O povo está lá no parlamento representado pelos seus deputados e senadores. Tem que deixar por eles, e tem que ter uma ação de Estado', observou.De Folha.com
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