Os portadores de HIV/AIDS na Bahia têm acesso bastante tardio ao tratamento. A pesquisadora do Instituto de Saúde Coletiva, Inês Dourado, apresentou nesta sexta-feira (15), dados que revelam que o percentual de pacientes HIV/aids com acesso tardio aos serviços de saúde na Bahia (52%) é maior que o verificado no país (43,7%). A pesquisa foi apresentada durante um encontro realizado na Fundação Luís Eduardo Magalhães, por representantes do Instituto de Saúde Coletiva, da Universidade Federal da Bahia, Organização das Nações Unidas (ONU), Ministério da Saúde e secretarias estadual e municipal da Saúde. A sondagem foi feita com 1421 pacientes que estão sendo atendidos na rede pública de Saúde. A pesquisadora alerta a população que procure o quanto antes ajuda dos hospitais, para diminuir o risco de contaminar outras pessoas. “Quando o individuo é tratado, o risco de transmissão do HIV para outras pessoas é reduzido”, declarou. De 1994 até 2010, 6.008 pessoas foram infectadas com o vírus da Aids em Salvador. De 2006 até 2010 a taxa de mortalidade pelo vírus na capital baiana foi de 9%, tendo os homens como a maioria dos infectados.De http://www.bahianoticias.com.br/index.html
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