O ex-diretor da Empresa Baiana de Alimentos (Ebal), Omar Britto, e mais 11 pessoas começam a ser julgados nesta quinta-feira (14) no processo em que respondem pelo desvio de mais de R$ 620 milhões à empresa pública, às 10h, na 1ª Vara Crime de Salvador. Britto é acusado de contratar ilegalmente diversas empresas, dentre elas a Organização Auxílio Fraterno, que no período de outubro de 2003 a dezembro de 2006, recebeu cerca de R$ 42 milhões da Ebal. A OAF, apesar de ser vedado em contrato, subcontratou empresas, como a Comasa e a Silveira Empreendimentos, para prestarem à Ebal serviços de natureza diversa da prevista no contrato. Durante a CPI da Assembleia Legislativa, que substanciou a ação criminal, Britto admitiu que a OAF não foi contratada por meio de seleção pública, o que despertou a suspeita de que o contrato teria sido firmado para burlar a lei de licitações. Informações do A Tarde.
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