O Dia Mundial da Conservação da Natureza foi criado pela Assembleia Geral das Nações Unidas e comemora-se a 28 de julho. Este dia tem como objetivo chamar a atenção para os problemas da conservação da Natureza.
Algumas regras para conservar a natureza:
1. Não jogar lixo nas ruas. O lixo entope os bueiros, atraindo ratos e baratas, diminuindo a vazão das águas pluviais, o que aumenta o risco de enchentes, torna a cidade suja, causa mau cheiro, etc. Jogue lixo na lixeira.
2. Não destruir as árvores urbanas, pois estas amenizam o calor, facilitando o tráfego de pessoas, dão abrigo aos pássaros e embelezam a cidade.
3. Evitar ao máximo utilizar produtos descartáveis.
4. Reutilizar tudo o que puder: plásticos, latas, garrafas, etc.
5. O turismo predatório é um dos grandes responsáveis pela poluição do meio ambiente. Não jogue lixo nas praias, lagos e parques. O campista deve sempre enterrar o lixo do acampamento.
6. Nunca jogue cigarro aceso pela janela do carro ou mesmo quando estiver caminhando pelo mato. Na seca isso poderá causar incêndios. Quando a vegetação é queimada, o solo empobrece, milhares de animais são mortos, o clima altera a paisagem.
7. Não se omita frente a degradação do meio ambiente. Denuncie aos órgãos competentes os atos de degradação ambiental, e exija também do Estado uma ação efetiva de proteção ambiental.
8. A conservação do meio ambiente é responsabilidade de todos, pois todos nós fazemos parte da Natureza Mãe.
The United Nations proclaimed July 28 the World Nature Conservation Day. Fonte: UN / Wikipédia / Língua Pátria
Desde o ano 2000 que os ativistas que lutam para divulgar e alertar sobre as hepatites instituíram o dia 19 de maio como o Dia Mundial da Hepatite, evento ao qual mais de 600 ONGs e associações de pacientes se envolvem por meios próprios em atividades em quase 70 países. Alguns estados e países até já decretaram oficialmente, por lei, o dia 19 de maio como o dia da hepatite. Mas durante a 63ª Assembleia da Organização Mundial da Saúde, os ministros presentes decidiram mudar a data para o dia 28 de julho, em homenagem ao dia de nascimento de Baruch Blumberg, descobridor do vírus da hepatite B.
A hepatite se caracteriza por inflamação no fígado. É causada sobretudo por vírus, remédios e doenças congênitas. O vírus da hepatite B é contraído nas relações sexuais e ao se ter contato com o sangue de portadores em pedicures, manicures e dentistas, ao se tomar injeção na farmácia com seringa não esterilizada, no uso compartilhado de seringas por usuários de drogas, em colocadores de piercings e da mãe para o filho no parto. Já o vírus da hepatite C é adquirido como na B, mas a contaminação pela via sexual é bem pequena, pelo fato das secreções genitais não serem um bom veículo para ele.
Os vírus entram no sangue e vão para o fígado, inflamando-o. Na fase aguda das hepatites, os sintomas são: mal-estar, indisposição, enjoo, vômitos, urina escurecida, olhos e pele amarelados. Mas a maioria dos inicialmente acometidos de hepatite B e C não tem o quadro agudo. Os vírus agem “silenciosamente” por décadas. Causam um processo inflamatório que aos poucos vai transformando o tecido do fígado em tecido cicatricial, o que é chamado de fibrose. As fibroses se acumulam e formam cirrose. O órgão se torna deficitário e não cumpre mais suas funções. Os sintomas são: fraqueza, debilidade e indisposição geral. Fonte: Portal Caras / Wikipédia / Animando-C
DIA DO AGRICULTOR - 28 DE JULHO
A agricultura como é feita hoje, a chamada agricultura convencional, se baseia num conjunto de técnicas produtivas que surgiram em meados do século XIX, conhecida como a segunda revolução agrícola, e que se baseou no lançamento dos fertilizantes químicos. Expandiu-se após as grandes guerras, com o advento do
emprego de sementes manipuladas geneticamente para provocar o aumento da produtividade, associado ao emprego de agroquímicos (agrotóxicos e fertilizantes) e de maquinaria agrícola.
Esse modelo de agricultura industrial, envolvendo uso intensivo de produtos químicos e grande especialização, tem predominado na agricultura e produção de
alimentos mundial.
Estudos arqueológicos, etnográficos e históricos mostram que ao mesmo tempo, em várias partes do mundo, o homem passou a mexer na terra com o
objetivo de se alimentar, que é o que conhecemos como Agricultura: uma arte, a arte de cultivar a terra. No Dia do Agricultor, é interessante conhecer um pouco mais sobre essa importante e antiqüíssima atividade humana.
Busca pelo alimento
Notáveis trabalhos de irrigação na China, de 2200 aC., sinalizam que ali se desenvolvia a agricultura nessa época, assim como também há o registro da existência de represas, espécies de tanques, de máquinas debulhadoras e de implementos para cultivar a terra. Acredita-se que a técnica da irrigação deve ter ido da China para a Babilônia. Por muito tempo o aparecimento da agricultura foi creditado ao Oriente Médio, por volta de 4000 aC.
Recentemente, pesquisas arqueológicas levaram essas hipóteses para 7000 aC., além da suposição de que uma fase preliminar de cultivo da terra deve ter existido na Palestina, pelos vestígios que ficaram de espécies de foices naquela região, que remontam a 9000 aC.
Dessa mesma época são os vestígios da colheita de feijões,
ervilhas e cabaceira, no norte da Tailândia. Existem provas do cultivo de feijões e de abóbora na América, no México, em 7000 aC. Presume-se que entre 4000 e 2000 aC., acontecia a transição da caça e da coleta para a agricultura na Amazônia, porque restos de alimentos de origem animal e vegetal , que remontam a esse período, têm sido encontrados em cavernas do Brasil e da Venezuela.
A agricultura orgânica
A agricultura orgânica apareceu entre as décadas de 20 e 40, fruto de trabalhos de pesquisadores na Índia. Ela se baseia na manutenção da fertilidade do solo e da sanidade geral das plantas e animais pela adubação orgânica e pela diversificação e rotação de culturas. Utiliza também a reciclagem de resíduos sólidos, adubos verdes e restos de culturas, de rochas minerais, de manejo e controle biológico de insetos, mantendo a fertilidade e sanidade do solo para suprir as plantas de nutrientes e controlar insetos, pragas, moléstias e ervas invasoras.
Essa forma de cultivar a terra tem hoje muitos adeptos, tanto nos países em desenvolvimento quanto nos desenvolvidos, que a experimentam como uma alternativa à agricultura convencional.
O estudo dos efeitos das atividades humanas sobre o meio ambiente trouxe o conhecimento das más conseqüências da disseminação da poluição dos cursos d'água e dos lençóis freáticos subterrâneos pelo uso indiscriminado de fertilizantes e pesticidas na agricultura. Descobriu-se também que a agricultura intensiva oferece riscos de erosão aos solos e danos à vida selvagem.
Hoje, o consumidor é suficientemente informado e se preocupa com o efeito de alimentos contaminados por pesticidas, hormônios e resíduos de antibióticos para a saúde humana. Aumentou então o interesse por métodos menos convencionais, métodos mais naturais de cultivar a terra. (IBGE)