O processo mais utilizado na impressão de produtos editoriais, artigos de papelaria, formulários contínuos e embalagens rígidas é o off-set. Com esta tecnologia é possível imprimir pequenas ou grandes tiragens em cores ou preto e branco.
O gráfico viabiliza a produção de todos os tipos de impressos (livros, jornais, revistas, cartazes) e a confecção de artefatos de papelaria e cartonagem. Na indústria gráfica, a rotina do profissional é precisa. O processo de produção divide-se em três etapas: pré-impressão, impressão e acabamento.
Na pré-impressão, ele é responsável por realizar o projeto do produto gráfico que pode ser a página de uma revista, um folheto, uma embalagem etc. Também prepara as imagens e textos que serão impressos e as matrizes que vão para as impressoras gráficas. Para realizar esse trabalho, é necessário, além de dominar o uso da computação gráfica e os processos de fabricação de matrizes de impressão, conhecer todo o processo de produção gráfica.
Na impressão, sua função é coordenar esta etapa, pressupondo-se que conhece os processos de impressão adotados pela indústria para a qual trabalha. Os mais utilizados no mercado são: rotogravura, flexografia e off-set.
A rotogravura e a flexografia servem à impressão de embalagens flexíveis como celofane, filmes de alumínio e filmes plásticos. Revistas de grande tiragem também costumam ser impressas por rotogravura.
E na etapa do acabamento, o gráfico deve dar os últimos retoques no produto já impresso, que pode ser cortado, grampeado, colado e/ou dobrado. Acabado, visto e revisto, está pronto para o mercado.
História da Gráfica
Afirma-se que o processo de impressão no ocidente, foi inventado por Johannes Geinsfleish Gutenberg. Em 1455, ele criou as letras de chumbo conhecidas como "tipos móveis", que deram origem às primeiras gráficas.
A história também atribui a ele o aperfeiçoamento da máquina de impressão conhecida como prensa. Ela já existia, porém era utilizada apenas para cunhar moedas, espremer uvas e imprimir em tecido.