Com o ano letivo previsto para iniciar no próximo dia 23, a Secretaria de Educação inicia 2015 com uma oferta de 26 mil vagas na rede municipal de ensino. Sendo 1.500 delas criadas para atender a demanda na educação infantil, cuja meta do Ministério da Educação (MEC) prevê até 2016 a oferta de 4.500 há mais na rede para alunos com idade de 4 e 5 anos.
A oferta comprova o empenho da secretaria em cumprir as determinações do MEC com base os estudos realizados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas. “Nossos passos são dados com embasamento, Itabuna hoje tem a capacidade para atender 26 mil alunos e estes números irão ser ampliados com a construção das creches.
Mostramos a população que com o fechamento das unidades escolares, Itabuna não diminui numero de vagas , ela aumentou a oferta, garantindo assim, aos estudantes o direito a educação, em espaços de funcionamento que estão sendo reformados para atender a exigências de condições físicas dignas de ensino e acessibilidade”, explicou a Secretaria Dinalva Mello.
A notícia comprova o empenho da atual gestão em atender as exigências do MEC e Inep. “A exemplo da escola do Campo – Venezuela, localizada na região de Itamaracá, a unidade tinha apenas dois alunos, e a determinação do MEC é o fechamento e relocação de alunos nas escolas com numero inferior a 10 alunos. Além de escolas que estavam funcionando em um espaço alugado, sendo que fizemos um estudo e levantamos a existência de espaços ociosos dentro de algumas unidade escolares, a exemplo da Escola que funcionava no espaço do Lar Fabiano de Cristo, cuja a energia elétrica era paga pelo município, onde variava de 3 a 7 mil reais a conta.
Após o estudo a secretaria localizou 10 salas no Colégio CAIC, e as turmas foram direcionas, inclusive para um colégio mais amplo, Então nós não estamos agindo de forma inadequada e sem embasamento”, explicou Dinalva Melo que falou ainda sobre o fechamento da Escola Lúcia Oliveira.
“O município chegou a iniciar a reforma, mas fomos surpreendidos com o oficio do Sindicato dos Bancários, a quem pertence a sede da escola Lúcia Oliveira solicitando a devolução do espaço, com a argumentação que que no local seria instalada uma escola profissionalizante, então fizemos a devolução do espaço e orientamos aos pais a matricularem as crianças em unidades próximo as suas residências.
Com o fechamentos das dez unidades, a secretaria estimou a redução de cerca de R$ 100 mil mensais nos custos operacionais aos cofres públicos, enquanto a relocação dos profissionais que trabalhavam nas unidades fechadas a secretaria aguarda o retorno do recesso, cumprindo a determinação firmado no acordo coletivo de 2014.
“A partir do dia 13 os profissionais lotados nas escolas fechadas deverão comparecer ao Departamento de Acompanhamento de Gestão e redirecionarem os seus locais de trabalho. Lembrando que muitos poderão optar por unidades mais próximos as suas residências”, concluiu.
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