Verba de unidades de saúde eram desviadas | Foto: Reprodução / TV Cabo Branco
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A ação conjunta apura crimes de lavagem de capitais praticados pelo conselheiro do TCE Arthur Paredes Cunha Lima e por pessoas ligadas ao grupo empresarial em uma das organizações sociais envolvidas que recebiam propina de fornecedores.
As investigações induzem que, de 2011 a 2019, o governo da Paraíba empenhou R$ 2,4 bilhões em favor de Organizações Sociais (OS) de serviços essenciais da Saúde e da Educação que repassava a verba pública a agentes públicos por meio de determinados fornecedores.
De acordo com o G1, a nova fase da operação tenta reunir mais informações, unindo a provas adquiridas em fases anteriores, principalmente em relação ao crime de lavagem de dinheiro.
A reportagem entrou em contato com a assessoria do governador da Paraíba, mas não obteve resposta. O TCE informou que ainda não tem informações sobre o caso.
A ação é organizada pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público da Paraíba, junto com a Polícia Federal e a Controladoria-geral da União (CGU).