Por João Pedro Feza | Folhapress
Academia atingida por jato que levava Eduardo Campos | Foto: Arquivo Pessoal
Dia 13 de agosto de 2014, quarta-feira chuvosa em Santos, 9h50. A professora Claudia Quirino via TV no quarto, o irmão se arrumava em outro para sair e entregar currículos, e a filha dela estava na sala. Nada incomum, até que um impacto, seguido de tremor, fogo, fumaça e destruição, mudou tudo.
Essa é uma das famílias que, dez anos depois, ainda não foram indenizadas pelos estragos causados pela queda de avião com o então presidenciável Eduardo Campos (PSB) numa pequena área verde em Santos, no litoral paulista.
Ele e seis pessoas a bordo viajavam do Rio de Janeiro com destino ao aeródromo do Guarujá para cumprir agenda de campanha na região. Morreram na hora. Em terra, dez tiveram ferimentos, foram atendidas e liberadas. Pendências e traumas do episódio, contudo, permanecem. Leia mais no bahianoticias
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