Rivaldo Barbosa foi preso em março e é um suspeito de atuar na proteção dos mandantes do assassinato da vereadora
Foto:Tomaz Silva/Agência Brasil

No documento encaminhado a Moraes, o delegado pede que seja ouvida sua mulher, Érika Andrade de Almeida Araújo, e solicita a revogação das medidas cautelares imposta a advogada. Segundo a PF, a esposa do ex-chefe da PC carioca teria em seu nome empresas de fachada utilizadas para suposta lavagem de dinheiro.
A defesa de Barbosa, no entanto, nega a possibilidade e diz que não há “qualquer lastro probatório ou ao menos indiciário” no sentido de que tenha havido práticas ilícitas na prestação dos serviços realizados pelas empresas de Erika.
Além do delegado, foram alvos dos mandados cumpridos em 24 de março o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado Domingos Brazão e seu irmão, o deputado federal Chiquinho Brazão (sem partido-RJ). Todos negam os crimes.
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