Foto: Priscila Melo/Bahia Notícias
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Cerca de 200 testes negativos foram descobertos nos celulares dos detidos. Em posse dos diagnósticos, as pessoas podiam embarcar em voos internacionais, de acordo com o Ministério Público de Bobigny. Para adquirir o produto ilegal, era necessário o pagamento de € 150 (R$ 980) a € 300 (R$ 1.980).
Dentre os presos, estão seis homens e uma mulher, com idades entre 29 e 52 anos. O início do julgamento deles está previsto para março de 2021, com acusações de "falsificação, uso de documentos falsos e cumplicidade em fraude". Caso condenados, eles podem ter de cumprir cinco anos de prisão e pagar multa de 375 mil euros.
Ainda segundo o G1, uma fonte do aeroporto Charles Gaulle informou que o documento era fabricado sob o nome de um laboratório existente, e vendidos aos interessados, em formato de papel ou eletrônico.
Os supostos falsificadores costumavam embalar bagagens, pois a pandemia diminuiu o tráfego aéreo e a atividade passou a ficar em baixa. Após a descoberta de um falso diagnóstico apresentado por um passageiro que queria ir para Adis Abeba, capital da Etiópia, as autoridades francesas iniciaram a investigação.
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