Foto: Divulgação
A Polícia Federal (PF) deflagrou a Operação Capture the Flag, na manhã desta sexta-feira (26), contra os supostos hackers que vazaram dados do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e de outras autoridades no início deste mês. O objetivo é combater a organização criminosa especializada na invasão de sites e órgãos públicos. BN
Segundo informações do portal da Veja, a operação cumpre mandados de busca e apreensão nos estados do Rio Grande do Sul e do Ceará.
O inquérito indica que os membros do grupo obtiveram e expuseram, de forma ilícita, dados pessoais de mais de 200 mil servidores e autoridades públicas no intuito de intimidar e constranger as instituições e as vítimas. Para isso, os criminosos teriam invadido sistemas de universidades federais, prefeituras e câmaras de vereadores municipais dos estados do Rio de Janeiro, Paraná, Goiás e Rio Grande do Sul, de um governo estadual e diversos outros órgãos públicos.
Além disso, há indícios da prática de outros crimes cibernéticos, a exemplo de compras fraudulentas pela internet e fraudes bancárias.
A Polícia Federal (PF) deflagrou a Operação Capture the Flag, na manhã desta sexta-feira (26), contra os supostos hackers que vazaram dados do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e de outras autoridades. O objetivo é combater a organização criminosa especializada na invasão de sites e órgãos públicos.
Segundo informações do portal da Veja, a operação cumpre mandados de busca e apreensão nos estados do Rio Grande do Sul e do Ceará.
O inquérito indica que os membros do grupo obtiveram e expuseram, de forma ilícita, dados pessoais de mais de 200 mil servidores e autoridades públicas no intuito de intimidar e constranger as instituições e as vítimas. Para isso, os criminosos teriam invadido sistemas de universidades federais, prefeituras e câmaras de vereadores municipais dos estados do Rio de Janeiro, Paraná, Goiás e Rio Grande do Sul, de um governo estadual e diversos outros órgãos públicos.
Além disso, há indícios da prática de outros crimes cibernéticos, a exemplo de compras fraudulentas pela internet e fraudes bancárias.
O grupo hacker Anonymous Brasil divulgou dados do presidente e seus três filhos, o senador Flávio Bolsonaro, o vereador Carlos Bolsonaro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro no dia 1º de junho.
Além deles, parlamentares, ministros e outros apoiadores do governo foram vítimas da invasão.
A conta do Anonymous Brasil chegou a ser retirada do ar pelo Twitter, mas o grupo logo criou um novo perfil e ironizou o slogan de Bolsonaro. "Hack acima de tudo, dados acima de todos", disse o grupo (veja aqui). (Atualizada às 8h56)
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