“O pulgão do milho é um inseto sugador, que provoca falhas na polinização e o aparecimento de espigas estéreis ou incompletas. Na fase adulta, os pulgões são sempre fêmeas e se reproduzem de forma assexuada, ou seja, as próprias fêmeas dão origem a novas fêmeas. Dessa forma, as ninfas já saem do corpo da mãe praticamente formadas”, explica Lucas Manfrin, Técnico de Desenvolvimento de Mercado da BRANDT do Brasil, empresa global de soluções nutricionais para a agricultura.
“O ciclo biológico desta espécie varia em torno de 20 e 30 dias e cada fêmea origina em média 70 novos pulgões. As colônias de pulgões alimentam-se das partes novas das plantas, ficando geralmente dentro do cartucho, o que dificulta sua observação e consequente combate”, ressalta Lucas Manfrin.
Em fases de veranicos extensos, a população de pulgões tende a aumentar rapidamente, atingindo o pendão e as gemas florais. O reflexo no rendimento de grãos é imediato. Os sintomas mais frequentes são espigas atrofiadas, mal formadas e com baixo índice de granação, com consequente comprometimento da produtividade e ainda podendo chegar em casos mais extremos a morte de plantas.
“Além disso, o pulgão do milho também é transmissor do vírus do mosaico. Portanto, seu monitoramento deve ser rígido e ocorrer desde o início da fase vegetativa”, alerta o Técnico de Desenvolvimento de Mercado.
Para ajudar os produtores a combater o pulgão do milho com eficácia, a BRANDT traz a solução BRANDT Action Sil, o qual além de reduzir as perdas durante o processo de aplicação, fará com que o inseticida utilizado tenha maior cobertura e penetração, aumentando sua eficiência no controle dessa importante praga.
A empresa ainda conta com o BRANDT Completo, composto por aminoácidos livres, de absorção fácil e rápida, com estruturas prontamente disponíveis para a utilização na síntese de proteínas, enzimas e hormônios de acordo com a necessidade das plantas, além de ser um potente complexo nutricional.
BRANDT Completo age de duas formas: no fortalecimento prévio da cultura, normalizando suas funções vegetativas; e na recuperação foliar da planta após algum estresse como estiagem, chuva de pedras, desfolha e, principalmente, o ataque do pulgão.
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