Foto: Reprodução
O militante bolsonarista Renan Sena (57), membro do grupo extremista 300 do Brasil, foi indiciado pela Polícia Civil do Distrito Federal e responderá pelos crimes de injúria e difamação. A justiça também autorizou a perícia no celular de Sena e os dados serão extraídos.
Matéria do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, relembrou que o bolsonarista foi preso no domingo (14), mas libertado no mesmo dia. A detenção ocorreu pouco depois de ele ser localizado dentro de um carro, como passageiro, no Setor de Indústrias Gráficas (SIG). Durante a prisão, a motorista arrancou com o veículo, entrou na contramão e arrastou um policial por alguns metros, segundo consta na ocorrência registrada na delegacia especializada, relata o site.
Renan Sena é acusado de participar do grupo suspeito de soltar fogos de artifício no Supremo Tribunal Federal (STF) e ameaçar o governador Ibaneis Rocha (MDB), entre outras autoridades, em vídeos que circularam no WhatsApp, após a retirada de acampamentos a favor do presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), da Esplanada dos Ministérios.
Renan Sena também já havia sido indiciado pela PCDF após ter, no dia 1º de maio, agredido verbalmente uma enfermeira que participava de um ato a favor do isolamento social na Praça dos Três Poderes.
O bolsonarista é ex-funcionário terceirizado do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos.
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