O porteiro que prestou depoimento e anotou no livro o número 58 [antiga da casa do presidente Jair Bolsonaro], não é o mesmo que fala com o PM reformado Ronnie Lessa [dono da casa 65], no áudio divulgado pelo vereador Carlos Bolsonaro.
O resultado da investigação foi divulgado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro e publicado pela coluna de Lauro Jardim, do Jornal O Globo, nesta segunda-feira (4).
O áudio, periciado em duas horas pelo Ministério Público, mostra que se trata de outro porteiro.
O porteiro que prestou depoimentos em outubro, e disse ter ouvido o “ok” de Bolsonaro quando o ex-policial militar Élcio Queiroz quis entrar no condomínio, ainda está de férias.
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