Foto: Mike Blake/Reuters
Imagina folgar toda sexta-feira sem redução no salário? A Microsoft acaba de testar esse modelo de quatro dias úteis de trabalho por semana e informou que deu certo: o faturamento por funcionário aumentou em 40%, relacionado ao mesmo mês do ano passado.
Mais que isso: os custos da empresa também caíram. As quedas foram de 23% no consumo de eletricidade e 59% no número de páginas impressas em comparação com agosto de 2018, segundo o relatório publicado no site da empresa dia 31 de outubro.
O teste da semana mais curta foi feito em agosto no Japão, um país famoso pelo excesso de trabalho.
Alem da folga para os empregados, a Microsoft reduziu reuniões para 30 minutos e incentivou as pessoas a se comunicar online, em vez de presencialmente.
Aprovado
Entre os empregados que responderam à pesquisa sobre o programa, 92% se disseram satisfeitos com a jornada semanal de quatro dias.
Agora, a empresa planeja realizar outra rodada no inverno.
Os funcionários não receberão pagamento por dias de folga, mas serão incentivados a folgar por conta própria de uma “maneira mais flexível e inteligente.”
O Japão luta para reduzir o número de horas trabalhadas por dia, que é a maior do mundo, em vista da escassez de mão de obra e do rápido envelhecimento da população.
Os esforços do primeiro-ministro Shinzo Abe para aumentar a flexibilidade das empresas e reduzir as horas extras recebem avaliações ambíguas. Com informações da Exame
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