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Asma é uma das doenças respiratórias crônicas mais comuns, juntamente com a rinite alérgica e a doença pulmonar obstrutiva crônica.
De acordo com a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), este ano, foram registrados 96 óbitos pela doença no estado. Enquanto, em todo o ano passado, o órgão registrou 168 mortes.
Quanto as internações, de janeiro até agora, foram contabilizadas 5.261 pacientes que precisaram ficar mais tempo nos hospitais. Dados do ano anterior, mostram que esse número chegou a 12.267 pessoas internadas com asma.
De acordo com o Tribuna da Bahia, o Ministério da saúde alerta que, as principais características dessa doença pulmonar são dificuldade de respirar, chiado e aperto no peito, respiração curta e rápida. “Os sintomas pioram à noite e nas primeiras horas da manhã ou em resposta à prática de exercícios físicos, à exposição a alérgenos, à poluição ambiental e a mudanças climáticas”.
O Ministério explica que, vários fatores ambientais e genéticos podem gerar ou agravar a asma. Entre os aspectos ambientais estão a exposição à poeira e barata, aos ácaros e fungos, às variações climáticas e infecções virais. “Para os fatores genéticos, destacam-se o histórico familiar de asma ou rinite e obesidade, tendo em vista que pessoas com sobrepeso têm mais facilidade de desencadear processos inflamatórios, como a asma”, ressalta.
A doença pode ser controlada e o Sistema Único de Saúde (SUS) oferta o tratamento. Para isso, a orientação é que o paciente procure uma Unidade Básica de Saúde (UBS). Lá, o profissional de saúde terá todas as orientações relacionadas ao tratamento e à prevenção de crises, o que inclui entender os sintomas e sinais de agravamento da doença.
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