Foto: Divulgação

Entre os objetivos da investigação, conforme reportagem do Estadão, está o embarque e transporte da droga na aeronave militar, que foi para a Espanha com três equipes de tripulação que trabalhariam na comitiva do presidente Jair Bolsonaro durante a segunda etapa da viagem ao Japão, onde participará de reunião do G-20.
O sargento em questão é comissário de bordo, mas na ocasião não atenderia ao avião presidencial, e sim ao avião reserva. Conforme apurado pelo Estadão/Broadcast, o episódio poderá levar à revisão das normas de embarques em aviões militares e da comitiva presidencial.
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